As redes sociais atualmente são um grande pilar da internet, para interações, comunicação, expressões artísticas e pessoas e por ser um ambiente aberto de livre circulação, pode se dizer que possui uma série de beneficios, porem, tambem com seus problemas e dentre eles destacamos problemas de segurança, sobretudo a segurança das crianças e adolescentes que consomem o conteúdo. As dificuldades de se ensinar e passar o conhecimento para os mais jovens de como se protegerem, assim como continuarem seu livre acesso e desfrutarem dos recursos, porem de forma segura sem serem expostos a tanto perigo, ou se expostos, as melhores formas de se precaverem e protegerem.
O problema a ser minimizado está relacionado ao perigo que as redes sociais podem significar na vida das crianças e adolescentes, podemos notar que a cada ano que se passa mais crianças e adolescentes tem contato com a internet e de acordo com uma matéria de 2020 da Agência Brasil, um estudo apontou que 93% das crianças e adolescentes do país entre 9 e 17 anos são usuárias de internet, o que corresponde a cerca de 22,3 milhões de pessoas conectadas nessa faixa etária. Como consequência desse aumento de acessibilidade a internet, as crianças e adolescentes ficam vulneráveis a pedofilia, conteúdo sexual, cyberbullying, racismo, entre outros conteúdos sensíveis ou que não são para essa faixa etária, um outro conteúdo que vem sendo muito problemático entre crianças e adolescentes são supostas “brincadeiras” e desafios que remetem ao suicídio ou incentivo à violência e são publicadas nas redes, alguns exemplos são:
A Brincadeira do Desmaio- Consiste em provocar a asfixia até desmaiar.
Desafio do Desodorante- A pessoa espirra o spray aerossol diretamente na boca e tenta inalar, pelo maior tempo possível.
Desafio Momo – Aprece em vídeos do youtube ou em redes socias e exige que os participantes enviem mensagens via WhatsApp a ela ou conversem via jogos interativos, como o Minecraft. Momo então os responde com imagens de violência, ameaças, xingamentos, ligações de madrugada e provas em que submete os participantes a realizarem automutilação, sucídio entre outras situações abomináveis.
Desafio Baleia Azul – Por meio do WhatsApp influenciava crianças e adolescentes a se automutilarem e a cometerem suicídio.
Essas brincadeira e desafios acima mostram apenas alguns de diversos riscos que essas crianças e adolescentes estão correndo na internet, já foram relatados diversas mortes por meio dessa supostas brincadeiras e aumento das porcentagens de pedofilia, assédio, cyberbullying e entre outros perigos na internet.
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Tendo em vista dados que comprovam a grandiosidade da internet, assim como um número muito grande de perigos e lacunas na segurançã na internet, teremos como principais objetivos em nosso trabalho, levantar quais são as principais dificuldades de pais e cuidadores a ensinar e repassar o conhecimento para as crinaças e a adolescentes para que os mesmos possam se precaver e desfrutar dos recursos da internet com uma navegação segura. O trabalho visa como objetivo alencar as dificuldades, tanto por falta de conhecimento de como se precaver e se manter seguro mas tambem como repassar o conhecimento para os mais jovens. A idéia inicial será de através de entrevistas, questionarios e levantamento de dados levantar as maiores dificuldades em questão de segurança na internet e através disso propor algumas palestras ensinando alguns métodos de como se proteger e evitar a exposição da crinaça e adolescente na internet, assim como alertar a todos sobre os possíveis crimes e como identificar os perigos que estão na internet, com foco em redes sociais.
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A internet atualmente se tornou uma ferramenta indispensável de pesquisa e aprendizado, assim como a grande maioria se faz uso de redes sociais como forma de engajamento social nas mais diversas comunidades, nichos, assim como seu uso para comunicação. Em meio aos mais diversos cenários preocupantes, temos que a falta de conhecimento em um ambiente de exposição tâo grande pode ocasionar em um grande perigo na internet, e com isso vê-se necessário o ensinamento e repassar os conhecimentos para que todos possam se utilizar da internet como um todo, para que seu uso possa ser livre e sobretudo, seguro. Um estudo conduzido pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação, apontou que 93% das crianças e adolescentes do país entre 9 e 17 anos são usuárias de internet, o que corresponde a cerca de 22,3 milhões de pessoas conectadas nessa faixa etária. Uma sociedade inserida em um ambiente tecnológico deve ser motivo para se comemorar, porém o mesmo abre uma porta para grandes riscos que chegam com um uso inapropriado ou sem supervisão da internet por crianças e adolescentes. A internet pode ser um lugar perigoso e as crianças podem ser vulneráveis a várias ameaças, incluindo cyberbullying, predadores online, exposição a conteúdo impróprio e desafios perigosos. Ao monitorar suas atividades online, os pais podem ajudar a proteger seus filhos desses perigos e mantê-los seguros. Isso pode ser feito através de monitoramento de conteúdo e tempo de tela e também construindo uma relação de comunicação e confiança entre criança e genitor. Ao se envolver com seus filhos sobre suas atividades online, os pais podem construir canais de comunicação abertos e de confiança, o que pode ser útil para promover um relacionamento saudável entre pais e filhos. Em conclusão, é essencial que os pais monitorem as atividades online de seus filhos. Uma pesquisa realizada pela empresa de cibersegurança Norton LifeLock apontou que as crianças e adolescentes brasileiros têm pouca ou nenhuma supervisão dos pais sobre suas atividades na internet. Segundo o levantamento, 42% dos pais permitem que seus filhos menores de 18 anos acessem a internet sem nenhum tipo de monitoramento. O que nos faz questionar o'que pode ser feito para conscientizar pais e ajudá-los a adotar maneiras e técnicas de monitorar seus filhos de forma segura e pouco invasiva.
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Nosso público alvo são crianças, pré-adolescentes e adolescentes que desejam entender sobre segurança nas redes sociais, conhecendo os ambientes digitais e suas particularidades para se proteger nas interações pela Internet. Não é necessário possuir conhecimento prévio sobre segurança, mas é aconselhado saber o básico sobre celulares e redes sociais.
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